30 de jul. de 2014

Joana



Tem 18 anos. Seus pais foram ausentes em toda a sua criação, trabalhavam demais. Criada por empregadas que não aguentava por muito tempo sua hiperatividade. Achava forma de fugir de casa para brincar na rua e voltava antes dos seus pais voltarem. Nunca gostou de ficar presa em um lugar. Tem dificuldade de se concentrar em uma única coisa, sente angustiada em ficar parada. Pintou seu cabelo de vermelho para provocar os pais, chamar sua atenção.

Vê-se como independente, forte, valente, ou pelo menos busca ser assim sempre, não é toda vez que consegue, fica mal com percebe que não foi. Não gosta de demostrar fraqueza.

Não tem problemas em fazer amigos. Só que ao mesmo tempo quer estar distante de todos, prefere guardar seus sentimentos para si, causando uma distancia das pessoas. Toda vez que estão perto de se aproximar demais, ela se afasta.

Quer ser uma empresaria bem sucedida, para ser independente, não admitiria ser sustentada por um homem. Não quer ser mãe, não sonha em casar. Quer viver e aproveitar a vida, sem restrições.

Um pouco feminista, vê os homens como problema eminente, mas não consegue deixar de gostar. Aprendeu a se virar sozinha e não abre mão de ser independente.











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